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Manifestantes vão às ruas em defesa da educação e contra a reforma da Previdência

A primeira grande mobilização contra as políticas do governo de Jair Bolsonaro teve manifestações em diversas cidades do país e começaram pela manhã. Na UFOP, em Ouro Preto, a movimentação teve início às 10h, na galeria embaixo do Restaurante Universitário, no campus Morro do Cruzeiro. Em Mariana, a concentração foi no ICSA, às 15h. As principais reivindicações eram os cortes na educação e a Reforma da Previdência.


A Greve Nacional da Educação foi convocada em abril pelas centrais sindicais. Após o anúncio dos cortes de recursos na educação, na semana passada, pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, a mobilização foi ampliada.


Em Ouro Preto, sob chuva, os manifestantes saíram da UFOP para se encontrar com o grupo do IFMG. Em seguida, iniciaram uma caminhada pacífica pela Rua Pandiá Calógeras em direção à Barra, onde terminaria o ato. Com forte adesão da população, a manifestação seguiu rumo à Praça Tiradentes, onde houve falas de representantes das entidades organizadoras, de movimentos sociais e da população.

Em Mariana, o protesto saiu do ICSA em direção ao Terminal Turístico e seguiram para a Praça da Sé, local onde os manifestantes pararam para discursar contra os cortes na educação e contra a reforma da previdência. O microfone também foi aberto para fala na Praça Gomes Freire.O ato seguiu em passeata ao ICHS, onde houve apresentação do documentário “Igor Mendes, arcanjo de Asas Negras”, no auditório G20.


As mobilizações serviram de "esquenta" para a Greve Geral marcada para o dia 14 junho contra a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro.


A Greve Nacional da Educação em Ouro Preto e Mariana foi convocada pela ADUFOP, ASSUFOP, DCE-UFOP, SINASEFE IFMG, Grêmio IFMG, SINDSFOP e Sind-UTE.



Mobilizações contra cortes às universidades públicas e contra a Reforma da Previdência serviram de "esquenta" para a Greve Geral marcada para o dia 14 junho - fotos: Larissa Lana/ADUFOP

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