O dia 1º de maio marca o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora. Em todo o mundo, trabalhadores e trabalhadoras vão às ruas em luta por melhores condições de trabalho e de vida. No Brasil, docentes das Instituições Federais e de diversas universidades estaduais, municipais e distrital estão em greve e/ou mobilizados e mobilizadas por melhores salários e em defesa da Educação pública. Nesta quarta (1), professoras e professores se somam aos atos por direitos, reajuste e valorização.
O 1º de maio foi estabelecido em 1889, durante o primeiro Congresso da Segunda Internacional Socialista, ocorrido em Paris, que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda a Europa. A organização, que reunia partidos socialistas e organizações de trabalhadores de diferentes partes do mundo, tinha como objetivo coordenar diferentes lutas pela extensão dos direitos civis e trabalhistas contra o despotismo do sistema capitalista.
A data, comemorada pela primeira vez em 1890, foi escolhida em homenagem aos operários dos Estados Unidos, que, três anos antes, organizaram uma campanha por melhores condições de trabalho, fazendo mais de 1,5 mil greves em todo o país. Uma das principais reivindicações era a garantia da jornada de oito horas diárias.
Fonte: ANDES-SN