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Defesa da Educação Pública e combate ao Neoliberalismo são temas do 1º Congresso Mundial da Educação

Entre os dias 26 e 27 de setembro, entidades de diversos países o 1º Congresso Mundial de Educação, com o tema “Em Defesa da Educação Pública e contra o Neoliberalismo”. O evento ocorrerá de forma remota e as inscrições são gratuitas e estão abertas a todas e todos que desejarem participar. O ANDES-SN estará presente como entidade observadora e incentiva toca a categoria a acompanhar o congresso.


A atividade será um espaço para aglutinar iniciativas, experiências e esforços organizativos em defesa da educação pública, em um momento no qual o neoliberalismo pretende avançar com novas formas de privatização, sob o paradigma da sociedade educadora.


A abertura do 1º Congresso está prevista para sexta-feira (25). Sábado e domingo serão realizadas quatro mesas temáticas “Situação Educativa Mundial”; “Universidade e Defesa da Educação pública”; “Agremiações, sindicalismo democrático e transformação educativa” e “Educação Popular e pedagogias críticas”; e a mesa de encerramento.


Para Eblin Farage, secretária do ANDES-SN, o desafio desse primeiro congresso é a constituição de uma organização internacional ampla de trabalhadoras e trabalhadores da Educação, que possibilite a articulação entre organizações sindicais, associações, grupos de educação popular e profissionais comprometidos com a luta em defesa da educação pública.


De acordo com a diretora do Sindicato Nacional, o evento é uma oportunidade interessante para docentes do Brasil terem noção de como está a educação em outros países do mundo, especialmente na América Latina, e acompanharem as lutas pela educação pública, contra as privatizações e o neoliberalismo educacional. “O Sindicato Nacional participará do evento como entidade observadora e está incentivando que a categoria participe do encontro”, reforça.


O 1º Congresso Mundial da Educação, segundo Eblin, já conta com mais de 10 mil inscrições, de todos os continentes, mas com grande preponderância de trabalhadoras e trabalhadores da educação da América Latina.



Fonte ANDES-SN * com informações do Esquerda Online e da Aduff SSind.

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